Que tal levar pra outro lugar?

Este é o posicionamento de alguns arquitetos paraenses, de acordo com a matéria do Diário do Pará, sobre o Monumento à Cabanagem.

Rasgaram a Carta de Veneza...

Comentários

Junio Kostas disse…
Cláudia,
Eu já vinha quente pra criticar a postura dos dois professores da ufpa sobre a questão do remanejamento do momumento, mas refletindo melhor, eu os compreendo. Com o deslocamento visual do entorno em função das passarelas e possiveis elevados, a monumentalidade da obra e sua imoprtancia no contexto urbano desaparecem. Inevitavelmente a obra perde importancia e é entregue à propria sorte. Um remanejamento seria inviável pela tecnologia e recursos financeiros existentes, mas não seria uma má ideia. Em alguns momentos e em certas circunstancias, devemos buscar soluções alem dos manuais.
Pergunto a voce, qual seria o melhor procedimento?
Claudia disse…
Sinceramente, para remanejá-lo tem que pô-lo abaixo!! Porque o Memorial está ali por um discurso lógico.
O fato de a obra perder a importância, de ser entregue à própria sorte, isso já ocorre. A pergunta que se deve fazer é quanto à relevância do bem (acho que tem) e que tipo de ação deve ser promovido naquele espaço (que de fato existe).
Quer coisa mais off que acreditar que aquele espaço é viável?
Olha o potencial populacional da área, para o memorial ser usado como um centro de informação!!
E o projeto dos viadutos não afetam o Memorial.
Viaduto, elevado... no Rio, tem um que passa pertinho do MAM...

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