Restaurai! É Páscoa!
Há muito não atualizo meu blog. Quem é próximo, não necessariamente de forma física, sabe bem os meus motivos, ou meus desmotivos para qualquer coisa nos últimos tempos. Mas também a estes devo esta postagem.
Se hoje, não sem cicatrizes, estou aqui, devo a todos os que em algum momento me apoiaram nesta luta. Sem a divindade de Jesus, não espero ressuscitar em glória, e nem o fiz em três dias, mas tenho me renovado aos poucos, um pouco cada dia, e não sei que resultado sairá, ou melhor, sairei.
Ainda no exercício da restauração, estou entre teorias e paliativos, prospecções e escoramentos, sem projetos detalhados, mas tocando a obra em frente. Não podemos abandonar as ruínas sem uma ação que lhes garanta a estabilidade e a perspectiva de que algo de bom elas possam trazer no futuro. Este patrimônio tão frágil é a minha herança e dele devo me orgulhar; sobre ele está a minha história de lutas inglórias e batalhas por causas perdidas. Mas, de tudo, tiro algo que me é o fundamental, a essência: a fé. Fé em Deus que, como bom pai, não lançou seus filhos no mundo para a condenação da dor e da morte; um Deus que nos conduz e nos fortalece, que sabe nos limitar para que saibamos que precisamos ser mais do que acreditamos ser, para que possamos ser minimamente dignos e humildes. Como é também necessário à prática da restauração.
Com paciência e nos tempos devidos eu irei retornando às postagem deste blog. Possivelmente ele mudará um pouco: minha intenção é postar mais resenhas e divulgação de eventos. Em princípio me manterei o cesto lírico dos textos de Vicente Cecim; quando for o tempo, retomo a lança.
Boa Páscoa a todos.
Se hoje, não sem cicatrizes, estou aqui, devo a todos os que em algum momento me apoiaram nesta luta. Sem a divindade de Jesus, não espero ressuscitar em glória, e nem o fiz em três dias, mas tenho me renovado aos poucos, um pouco cada dia, e não sei que resultado sairá, ou melhor, sairei.
Ainda no exercício da restauração, estou entre teorias e paliativos, prospecções e escoramentos, sem projetos detalhados, mas tocando a obra em frente. Não podemos abandonar as ruínas sem uma ação que lhes garanta a estabilidade e a perspectiva de que algo de bom elas possam trazer no futuro. Este patrimônio tão frágil é a minha herança e dele devo me orgulhar; sobre ele está a minha história de lutas inglórias e batalhas por causas perdidas. Mas, de tudo, tiro algo que me é o fundamental, a essência: a fé. Fé em Deus que, como bom pai, não lançou seus filhos no mundo para a condenação da dor e da morte; um Deus que nos conduz e nos fortalece, que sabe nos limitar para que saibamos que precisamos ser mais do que acreditamos ser, para que possamos ser minimamente dignos e humildes. Como é também necessário à prática da restauração.
Com paciência e nos tempos devidos eu irei retornando às postagem deste blog. Possivelmente ele mudará um pouco: minha intenção é postar mais resenhas e divulgação de eventos. Em princípio me manterei o cesto lírico dos textos de Vicente Cecim; quando for o tempo, retomo a lança.
Boa Páscoa a todos.
Comentários
se você poder me passar essas informações eu ficaria grata!