Furto de imagens sacras
A participação popular associada à informação é imprescindível.
Muito de nosso acervo cultural é dilapidado aos poucos; nos ressentimos da arquitetura, que está à nossa vista, todos os dias. Mas o tesouro oculto de nossas igrejas merece nossa especial atenção. Não a toa existem colecionadores de obras de arte sacra: eles compram de quem as vende. Assim como os azulejos: quem age contra uma edificação, certamente tem quem compre as peças.
Assistam a matéria, conheçam mais e denunciem ao IPHAN. Muito fácil: tem um banner na coluna ao lado!
Se acontece isso no centro do Rio de Janeiro, em Minas Gerais, imaginem a situação do acervo do interior do estado do Pará!
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