A internet é aqui.
Parafraseando Dante Alighieri ("o inferno é aqui"), em sua Divina Comédia, tenho feito da minha relação com o computador a minha comédia de erros e acertos. Se a internet vai ser o céu ou o inferno, depende unicamente de você. Eu vou vivendo, como todos os dias, um dia melhor outro pior... Não estou muito a fim de medir palavras nem sentimentos a essa altura da minha vida, por isso tenho assumido o risco de erros expostos sem fronteira.
A postagem do Altamir Andrade me inspirou a uma resposta que, por sua vez, me fez construir essa postagem. Estou num período longo de ressaca moral-espiritual, associado a uma euforia em igual escala. Estou vivendo extremos, tudo por conta da www.
A internet surgiu pra mim como uma necessidade pessoal de rever muita coisa de meu passado perdido: pessoas, lugares... refazer trilhas perdidas com a minha vinda pra Belém. Me reencontrei no mundo virtual com referências que eu jamais poderia ter deixado para trás. Desconstruí coisas fundamentais e reformatei relações. Construi também muita coisa nisso tudo, especialmete no campo profissinal.
Mas me sinto, como ser humano, num momento esquisito. Me falta as extensões neurais e anatômicas para dar conta de tudo que eu quero e preciso fazer.
A internet tem dido uma droga, assumidamente, pra mim. Comecei com um e-mail, depois outro, depois outro... Sosseguei no Yahoo quando já estava com cinco endereços eletrônicos diferentes. Criei uma conta no falecido Gazzag (que descanse em paz), Orkut (perfil e comunidades), msn... Aí criei um blog, depois dois, depois três, e estou pensando em criar o quarto em parceria com o Renato. Cheguei ao meu limite: sou uma twitteira.
Se me encontrarem numa sala de bate-papo, me socorram!
A postagem do Altamir Andrade me inspirou a uma resposta que, por sua vez, me fez construir essa postagem. Estou num período longo de ressaca moral-espiritual, associado a uma euforia em igual escala. Estou vivendo extremos, tudo por conta da www.
A internet surgiu pra mim como uma necessidade pessoal de rever muita coisa de meu passado perdido: pessoas, lugares... refazer trilhas perdidas com a minha vinda pra Belém. Me reencontrei no mundo virtual com referências que eu jamais poderia ter deixado para trás. Desconstruí coisas fundamentais e reformatei relações. Construi também muita coisa nisso tudo, especialmete no campo profissinal.
Mas me sinto, como ser humano, num momento esquisito. Me falta as extensões neurais e anatômicas para dar conta de tudo que eu quero e preciso fazer.
A internet tem dido uma droga, assumidamente, pra mim. Comecei com um e-mail, depois outro, depois outro... Sosseguei no Yahoo quando já estava com cinco endereços eletrônicos diferentes. Criei uma conta no falecido Gazzag (que descanse em paz), Orkut (perfil e comunidades), msn... Aí criei um blog, depois dois, depois três, e estou pensando em criar o quarto em parceria com o Renato. Cheguei ao meu limite: sou uma twitteira.
Se me encontrarem numa sala de bate-papo, me socorram!
Comentários
Se me encontrarem numa sala de bate-papo, me socorram!
Nossa, Claúdia, eu acho que esse é um fenômeno mundial que os nossos tempos causam no nosso psicológico.Eu estou sentindo exatamente a mesma coisa.Quero saber de tudo, fazer de tudo, e o tempo parece cada vez menor.Na internet a gente fica tomado com uma euforia enorme, é tanta agitação e informação!
Espero que a gente consiga superar essa "droga" que é a internet, não no sentido de porcaria, mas de uma droga alucinógena que nos faz ficar perdidos com tantas imagens virtuais!
Obrigada sempre pelos comentários!