Era uma vez...
Uma pessoa que sempre comprou briga pela preservação do patrimônio cultural, por isso, intencionalmente ou não, acabou cultivando inimizades.
Várias pessoas que lutam por o que acreditam, de forma ética e inteligente, que são atropeladas por interesses escusos.
Outro tanto de pessoas que, diuturnamente lamentam o que não fizeram por elas mesmas, quando sequer se mexeram para alterar suas insatisfações mais vicerais.
Alguns técnicos que agem, quase como guerrilheiros, na defesa de qualquer remanescente histórico ou de expressão cultural.
Outros tantos técnicos que burlam deslavadamente a lei, assumindo um discurso de de inocência que jamais tiveram.
Mais uma vez um coro enorme que repete que "Belém é a terra do já teve", sem perceber que hoje desconstroem o futuro do amanhã.
Um político que queria demolir uma casa de interesse à preservação e aprovar um projeto de obra irregular já em construção.
Um mercado imobiliário que tá dando tiro no próprio pé (mas, tudo bem, as empresas não são daqui mesmo...).
Um bando de gente que tem a obrigação de zelar pelo patrimônio cultural, de forma ampla e evoluída, e continua classificando e descartando áreas de serviço e o Art Decó, como algo menor.
E foi mais uma vez!
Qualquer semelhança é mais um mero fato da vida...
Quem quiser pode copiar, imprimir e colar nos edifícios abandonados (ou fazer o que der na cabeça) desta cidade, o banner ao lado "Este Patrimônio é Meu". Tem gente que precisa saber que existem outras pessoas que desejam que a paisagem de Belém não seja substituída por uma arquitetura sem valor estético, cultural, referencial, de condomínios fechados, para não-cidadãos que viram as costas para a cidade real e viva.
Qualquer outra idéia nesse sentido também conta com o meu apoio!
Várias pessoas que lutam por o que acreditam, de forma ética e inteligente, que são atropeladas por interesses escusos.
Outro tanto de pessoas que, diuturnamente lamentam o que não fizeram por elas mesmas, quando sequer se mexeram para alterar suas insatisfações mais vicerais.
Alguns técnicos que agem, quase como guerrilheiros, na defesa de qualquer remanescente histórico ou de expressão cultural.
Outros tantos técnicos que burlam deslavadamente a lei, assumindo um discurso de de inocência que jamais tiveram.
Mais uma vez um coro enorme que repete que "Belém é a terra do já teve", sem perceber que hoje desconstroem o futuro do amanhã.
Um político que queria demolir uma casa de interesse à preservação e aprovar um projeto de obra irregular já em construção.
Um mercado imobiliário que tá dando tiro no próprio pé (mas, tudo bem, as empresas não são daqui mesmo...).
Um bando de gente que tem a obrigação de zelar pelo patrimônio cultural, de forma ampla e evoluída, e continua classificando e descartando áreas de serviço e o Art Decó, como algo menor.
E foi mais uma vez!
Qualquer semelhança é mais um mero fato da vida...
Quem quiser pode copiar, imprimir e colar nos edifícios abandonados (ou fazer o que der na cabeça) desta cidade, o banner ao lado "Este Patrimônio é Meu". Tem gente que precisa saber que existem outras pessoas que desejam que a paisagem de Belém não seja substituída por uma arquitetura sem valor estético, cultural, referencial, de condomínios fechados, para não-cidadãos que viram as costas para a cidade real e viva.
Qualquer outra idéia nesse sentido também conta com o meu apoio!
Comentários
E foi mai uma vez!
Adorei a sua ideia...
Assino em baixo na tua causa.
Beijos
e a lista de de descontentes aumenta.
3
2) Ninguém tem idéia da quantidade de destruidores de patrimônio que nós encontramos todos os dias, a partir de nosso trabalho no DPHAC. É assustador.
3) IMPRIMAM O SELO!IMPRIMAM O SELO!IMPRIMAM O SELO!IMPRIMAM O SELO!IMPRIMAM O SELO!IMPRIMAM O SELO!IMPRIMAM O SELO!IMPRIMAM O SELO!IMPRIMAM O SELO!IMPRIMAM O SELO!