Sonhos não envelhecem

Assim diria Lô Borges!
Mas alguns sonhos deixam de ser sonhados, e perdem sua força. Seja por que motivo for, em algum momento, os sonhos são abandonados, renegados à sua sorte. Brasil, eterno país do futuro, vive de sobrepor seus sonhos, em eterna substituição! Queremos sempre o novo do novo, valorizamos o que vem de fora e tratamos de forma quase mesquinha as ideias revolucionárias e originais, realmente capazes de mudanças. É preferível sempre a complacência ao modelo estabelecido que o pensar diferente.
Trago alguns exemplos, encaminhados a mim via e-mail por Luiz Souza, de Campinas-SP.
O primeiro é sobre Fordlândia e Belterra, o sonho de Henry Ford em instalar o processo de beneficiamento do látex para produção de pneus em plena Amazônia, a fim de impulsionar a indústria automobilística.





O segundo par de vídeos trás uma história bem recente, talvez ainda na memória de alguns, de Amaral Gurgel, em fabricar o primeiro automóvel 100% brasileiro.





Não acredito em utopias que se concretizam, é um paradoxo literal, visto que tiveram seu lugar.

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